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quinta-feira, 2 de junho de 2016

Novo Civic 2017

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Veja as novidades e mudanças do Honda Civic 2017 que vem para o Brasil. Fique atualizado com o novo visual da décima geração do sedan mais vendido da Honda.

honda s2000 price

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O seguimento dos sedans médios é muito concorrido e recebe atenção especial das montadoras. No Brasil, no passado, erá liderado pelos carros da Chevrolet como o Opala, Monza e Vectra, este último até o ano de 2000, mas isso mudou com a chegada dos sedans japoneses Honda Civic e Toyota Corolla. O Honda Civic é nacional desde 1998, mas só em 2001 com o lançamento da nova geração ele se tornou o carro mais vendido do segmento que durou até 2003, quando a Toyota lançou a Corolla renovado e também produzido no Brasil. Desde então, eles vem sé alternando na liderança. Em 2006, foi a vez da Honda voltar ao topo e em grande estilo, graças ao New Civic, talvez o maior sucesso de vendas da montadora no país. Agora, a Honda quer voltar ao topo com o lançamento do novo Civic 2017, já que atualmente o Toyota Corolla reina absoluto entre os sedans médios.



Novo Civic 2017 preço, fotos, mudanças, lançamento, Brasil

Depois de alguns flagras e muita especulação, a Honda finalmente revelou a décima geração do Civic no dia 16 de setembro nos Estados Unidos, onde começa a ser vendido ainda este ano. No Brasil, a novidade chega apenas no primeiro semestre de 2016, produzido em Sumaré (São Paulo).
No lançamento do novo Civic 2017, a Honda divulgou alguns detalhes da ficha técnica e poucas fotos deixando mais para frente a revelação total do segredo. Mais já sabemos as dimensões do carro e o novo motor que chega com a novidade.
Como você pode ver pelas fotos, o modelo 2017 ficou totalmente diferente em relação ao atual, mas isso vamos deixar para você fazer um comentário no final da página expressando a sua opinião quanto ao visual.
novo Civic 2017 ficou maior, agora ele ganhou mais espaço interno e a capacidade do porta-malas também melhorou. Isso, graças a nova plataforma feita de aço de alta resistência, que segundo a marca, tem rigidez torcional 25% melhor e deixou o carro 30 kg mais leve. Sob o capô, o modelo 2017 terá mudanças na gama de motores com a inclusão do novo bloco 1.5 flex de 4 cilindros e injeção direta turbo. Este motor será associado ao câmbio automático CVT e, vai equipar a versão mais cara do carro que deve elevar o preço sugerido a mais de R$ 100 mil, já que seu principal concorrente no Brasil, o Toyota Corolla custa nesta faixa de preço na versão top de linha.

Novo Civic 2017 preço


Abaixo os preços atualizados de todas as versões do Honda Civic:
• LXS MT – R$ 74.200
• LXS CVT – R$ 77.200
• LXR CVT – R$ 81.900
• EXR CVT – R$ 91.900
• SI – R$ 124.000

Novo Civic 2017 fotos




Novo Onix 2017 chega com mudanças. Veja a reestilização

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Novo Onix 2017 chega com mudanças. 
onix 2017


Novo Onix 2017 lançamento

Lançado em 2012, chegou a hora da GM apesentar uma nova cara para o Chevrolet Onix. É isso mesmo que trabalha a equipe de design da GM para transformar o Onix em um carro cada vez mais desejado. Para isso, o modelo tem que ser bonito e atraente como a versão atual. A ideia é seguir a receita dos últimos lançamento da Chevrolet como a nova geração do Cruze e Impala americano, por exemplo.

Novo Onix 2017 – preço, fotos, lançamento, novidades


As mudanças no novo Onix 2017 ficarão evidentes principalmente na parte frontal (semelhante a foto do novo Cruze – foto do post). A grade frontal será totalmente nova e dividida com a parte superior mais estreita e a inferior maior. Os para-choques dianteiro e traseiro serão redesenhados, assim como os para-lamas dianteiros e capô do motor, isso porque o novo Onix 2017 vai ganhar faróis com um novo formato. Na traseira, além do novo para-choque o modelo terá poucas novidades, ficando apenas as lanternas com nova disposição interna de luzes.

Novo Onix 2017 novidades

O interior do novo Onix 2017, também deve receber atenção com o acabamento interno e nova padronagem de tecidos para os banco e forração das portas. O sistema de entretenimento MyLink que faz tanto sucesso no Onix, não deve ficar de fora da atualização ganhando melhorias e novas funções.
Agora a principal mudança será na motorização, ou seja, frente a concorrência o Onix está desatualizado já que outros modelos como o Volkswagen up! e Nissan March utilizam motores 1.0 flex mais modernos de três cilindros, mas está tarefa é para a equipe de engenharia da GM. Especula-se, o desenvolvimento de um motor semelhante aos dos rivais com potência em torno de 75 cv que poderia equipar o novo Onix 2017. Outra novidade, é até a chegada em breve do mesmo bloco 1.0 litros com turbo e injeção direta de combustível, este poderia render até 115 cv e torque de 17,3 kgfm, elevando o hatch compacto da Chevrolet para um novo patamar.
Atualmente, a Chevrolet lançou a linha 2016 quase sem nenhuma novidade, mas vem mantendo o preço de promoção do modelo, já que está sendo vendido mais barato que no começo do ano. Isso sé reflete nas vendas que deixaram o modelo no topo do ranking. Em setembro de 2015, com 10.212 unidades emplacadas foi o carro mais vendido no Brasil.

Preço atual do Chevrolet Onix

• 1.0 LS manual – R$ 37.790
• 1.0 LT manual – R$ 41.550
• 1.4 LT manual – R$ 43.100
• 1.4 LT automático – R$ 49.940
• 1.4 LTZ manual – R$ 48.840
• 1.4 LTZ automático – R$ 52.240
• 1.4 Effect manual – R$ 48.840


Novo Jeep Renegade

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Jeep Renegade 2016 é a nova aposta para alavancar as vendas da Jeep no Brasil. Veja os preços, versões, e fotos do Jeep Renegade que chega ao mercado brasileiro como o grande lançamento da marca, recentemente comprada pela Fiat. Além disso, o carro da Jeep é nacional produzido na nova fábrica que a Fiat construiu em Goiana (PE).
Jeep Renegade
Como diferencial o Renegade terá versões a diesel e flex, para combater concorrentes como o Ford EcoSport e o recém-lançado HR-V da Honda.
O lançamento do Jeep Renegate 2016 está marcado para abril nas versões Sport, Longitude e Trailhawk, que sé misturam em configurações com motor flex, diesel, transmissão manual ou automática e tração 4×2 ou 4×4. Como podemos ver as opções são muitas e preços também serão.

Jeep Renegate 2016 preço

O preço do Jeep Renegate 2016 fica entre R$ 68.900 e R$ 124.900




Tabela de preço sugerido atual:
1.8 Flex – R$ 68.900
Sport 1.8 Flex – R$ 71.900
Sport 1.8 AT6 Flex – R$ 76.900
Longitude 1.8 AT6 Flex – R$ 82.900
Sport 2.0 Diesel 4×4 – R$ 99.900
Longitude 2.0 Diesel 4×4 – R$ 114.900
Trailhawk 2.0 Diesel 4×4 – R$ 124.900

Jeep Rengade 2016 consumo

Inmetro fez a avaliação do consumo de combustível do Jeep Renegade 2016 equipado com motor 1.8 flex. Os dados de consumo com gasolina foram de 9,6 Km/l na cidade e 10,7 Km/l na estrada. Enquanto com etanol o gasto de combustível foi maior, fazendo com um litro de álcool 6,7 Km/l na cidade e 7,4 Km/l na estrada. Já o consumo com diesel no tanque e motor 2.0, o Inmetro deixou para fazer a avaliação em um segundo momento, mas pela nossa experiência, quando abastecido com diesel os números devem subir bastante, sendo assim ficando o Jeep Renegade mais econômico com diesel.

Jeep Renegade 2016 versões e equipamentos

Jeep Renegade 2016 ficha técnica

Sport motor flex: ar-condicionado, direção elétrica, travas e vidros elétricos nas quatro portas, retrovisores elétricos, sistema de áudio premium com seis alto-falantes, Bluetooth, USB e MP3, rodas de liga-leve aro 16″ com pneus 215/85, volante com ajustes de altura, profundidade e comandos dos sistemas de áudio e telefone, faróis de neblina, freio de estacionamento elétrico, maçanetas e retrovisores externos pretos,
piloto automático com limitador de velocidade, sensor de estacionamento traseiro, apoio de braço frontal com porta-objetos, branco traseiro com encosto bipartido 60/40, airbags frontais, freios ABS, EBD, BAS, sistema anti-capotamento (ERM), controle eletrônico de estabilidade (ESC), auxílio de partida em rampas (HSA), ISOFIX, sistema de alerta de frenagem de emergência (RAB), chave telecomando com alarme, cinto traseiro central de três pontos e terceiro apoio de cabeça traseiro.
Sport motor diesel: Tudo da flex adicionando tração 4×4.
Longitude motor flex: Tudo do modelo Sport somando ar-condicionado digital automático de duas zonas, sistema multimídia com tela colorida sensível ao toque de cinco polegadas, GPS Bluetooth, USB, comandos por voz, volante revestido de couto com comandos do som, telefone e aletas para troca de marchas, câmera traseira, barras longitudinais no teto, encosto dobrável banco passageiro dianteiro, maçanetas e retrovisores externos na cor da carroceria, porta-objetos no banco do passageiro dianteiro, tapetes de borracha e tomada de 12 volts no porta-malas, além de rodas de liga aro 17″ com pneus 215/60.
Longitude motor diesel: Todo conteúdo acima mais tração 4×4.
Trailhawk: Tudo da Longitude diesel (apenas opção a diesel) acrescenta tela multimídia de sete polegadas sensível ao toque, ganchos reboque em vermelho (dois frontais, um traseiro), barras longitudinais no teto, retrovisores externos em cinza, adesivos no capô, detalhe lateral próximo ao teto em preto, lanterna removível, sensor crepuscular, sensor de chuva, interior exclusivo Trailhawk com detalhes em vermelho rubi, retrovisor interno eletrocrômico, suspensão off-road, primeira marcha reduzida (4WD Low), tração 4×4 permanente (4WD Lock), sistema de seleção de terrenos, controle de descidas (HDC) e rodas de liga aro 17″ com pneus All-Terrain 215/60.

Jeep Renegade 2016 – preço, ficha técnica, versões, fotos


Nova Hyundai ix35 chega ao mercado com novidades

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Novo Hyundai ix35 muda o visual frontal e recebe novos equipamentos de série.
O SUV Hyundai ix35, é conhecida pelos consumidores brasileiros pelas propagandas chamativas que a agência de publicidade que cuida da conta da Hyundai do Brasil vincula na mídia exaltando a qualidade superior do modelo. Adjetivos como sensacional, espetacular, entre outros são usados para promover o SUV que é vendido no Brasil desde 2011. Tudo bem que o carro tem qualidade, mas não precisava exagerar Hyundai! Mais para saber se o ix35 2016 é tudo isso mesmo, você precisa andar no SUV, fazendo um test driver em uma concessionária mais próxima, não esquecendo entes de comprar de comparar o ix35 com os seus principais concorrentes, Honda CR-V que é mais cara, mas também mais robusto e, o Kia Sportage que compartilha a mesma plataforma do ix35.


Nova ix35 2016 – preço, ficha técnica, consumo, versões

Recentemente, a nova ix35 2016 ganhou novo visual e algumas novidades no facelift desenvolvido pela marca. As mudanças mais notadas estão na nova parte dianteira do ix35 2016. A nova grade em formato hexagonal se destaca sendo a principal diferença em relação ao modelo antigo. Outras mudanças foram promovidas na linha 2016 como os para-choques redesenhados, faróis, agora com canhões mais destacados, lanternas modificadas e rodas de liga leve com novo desenho. No interior da nova ix35 2016, as mudanças foram sutis, apenas a atualização da central de entretenimento foi a novidade
.
Outra novidade, foi que o motor 2.0 16V mudou no modelo 2016. Para atender as novas regras de emissões, o ix35 perdeu potência e, agora tem 157 cv com gasolina e 168 cv com etanol. O anterior tinha até 178 cavalos de potência. Já transmissão permanece a mesma automática de seis marchas para todas as versões.

Nova ix35 2016 versões

A versão de entrada da nova ix35 2016 que custa R$ 99.990 traz de série: ar-condicionado, direção elétrica, sistema de áudio com CD/AUX/MP3/USB/Bluetooth com comandos integrados no volante, sensor de estacionamento traseiro, bancos parcialmente em couro, roda aro 18, chave canivete, acendimento automático dos faróis, rebatimento elétrico dos retrovisores, setas em LED integradas nos retrovisores, farol com projetor e fita de LED, entre outros.
A segunda chamada de intermediaria inclui botão de ignição do motor (Start/Stop button), smart entry, central multimídia com GPS e camera de ré, piloto automático e rack de teto.
A versão mais cara e mais completa traz todos os itens acima mais revestimento dos bancos, volante e manopla de câmbio em couro, maçanetas cromadas, protetor lateral, para-barros, teto solar panorâmico, controles de estabilidade e de tração, ar condicionado dual zone, ajuste elétrico do banco do motorista com ajuste lombar, airbag lateral, airbag de cortina e lanterna traseira em LED. Confira abaixo todos os preços da nova ix35 2016.

Nova ix35 2016 ficha técnica

Motor 2.0 16V flex de 157 cv com gasolina e 168 com etanol. Torque 21,8 / 20,4 (álcool / gasolina). Sempre associado ao câmbio automático de seis marchas e tração dianteira.
Comprimento (mm) – 4410
Largura (mm) – 1820
Altura (mm) – 1655
Entre-eixos (mm) – 2640
Peso (kg) – 1492
Capacidade do tanque – 58 litros
Capacidade do porta-malas – 591 litros
Nova ix35 2016 01

Nova ix35 2016 consumo

Inmetro testou o consumo de combustível do Hyundai ix35 e, segundo a avaliação rodando na cidade e na estrada obteve os seguintes dados de consumo.
Consumo na cidade – 6.1 Km/l com álcool e 8.8 Km/l com gasolina.
Consumo na estrada – 7.3 Km/l com álcool e 10.5 Km/l com gasolina.

Nova ix35 2016 preço

Versão de entrada – R$ 99.990
Segunda versão – R$ 109.990
Versão top de linha – R$ 122.900
Nova ix35 2016 04


Conheça a nova BMW SÉRIE 7

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NOVO BMW SÉRIE 7 É LANÇADO NO BRASIL (FOTO: DIVULGAÇÃO)

NOVO BMW SÉRIE 7-topnovidades.tk

O novo BMW Série 7 chega ao Brasil com potencial de ser o carro dos sonhos de quem curte tecnologia. O sedã topo de linha da empresa estreia diversas novidades, mas encareceu. Ele chegará em versão única, que custa R$ 709.950, sendo que a geração anterior partia de cerca de R$ 465 mil. Ele foi apresentado hoje (19) à imprensa brasileira, cerca de dois meses depois do previsto, mas Autoesporte já o acelerou em Nova York. As vendas começam em junho no Brasil e é esperado que sejam vendidas 50 unidades do modelo.


O Série 7 chega equipado com um motor 4.4 V8 biturbo de 450 cv, 66,3 kgfm, injeção direta de gasolina e câmbio automático de oito velocidades. Para completar o conjunto mecânico, a tração é traseira. Segundo a empresa, o sedã de 1.870 kg chega a 100 km/h em apenas 4,4 segundos (0,4 s a menos do que o antecessor) e tem velocidade máxima limitada em 250 km/h. Também nos testes oficiais, rodou 8,6 km com um litro de gasolina na cidade e outros 15,6 na estrada.
Interior do BMW Série 7 (Foto: Divulgação)

Que ele teria bom desempenho a gente já imaginava, mas o que realmente surpreende nesse modelo é o nível de tecnologia. A surpresa é inevitável, mesmo sabendo da tradição dele em apontar para o futuro da empresa. Tanto é que em 1997 trazia pela primeira vez freios ABS e computador de bordo - àquela época ainda itens incomuns, claro.


Agora, em 2016, o carro chega com 25 novos equipamentos, sendo 13 deles inéditos em qualquer carro, segundo a BMW. Uma das novidades que chamam a atençào no Série 7 em comparação aos outros modelos da marca é a tela multimídia, que, finalmente, passou a ser sensível ao toque. Nos outros modelos, o sistema ainda é comandado por um confuso seletor posicionado entre os bancos dianteiros. Agora, quem viajar a bordo do sedã de luxo pode comandar a música que está tocando, o volume do som e outras funções apenas por gestos.Essa, sim, uma verdadeira inovação.


É também por gestos que o motorista gerencia o conjunto de câmeras instaladas na carroceria do modelo. Além de ter uma visão 360 graus do carro, como até modelos bem mais baratos já oferecem, basta o motorista fazer um movimento com as mãos para girar a imagem que aparece na tela.Banco dianteiro do BMW Série 7 pode ser rebatido (Foto: Divulgação)

está longe de ser comum. Até por isso ganhou nome próprio: Display Key. Ela na verdade mais parece um pequeno tablet, já que, além dos tradicionais botões, tem uma tela sensível ao toque. É por ela que o motorista confere quanto combustível tem no tanque e outras informações, como dados de manutenção. A chave ainda se conecta a smartphones e relógios inteligentesQuem viaj ar nos bancos de trás conta com ainda mais mimos. Isso porque o Série7 tem telas instaladas atrás dos bancos dianteiros, ajuste de temperatura do ar para quem viaja atrás e até sistema de massagem, com oito configurações diferentes. Isso sem falar no apoio para os pés. É claro que para tanto conforto, não poderia faltar espaço. São 5,23 metros de comprimento, 2,16 m de largura, 1,47 m de altura e nada menos que 3,21 m de entre-eixos. Espaço de sobra para viajar com muito conforto, seja nos bancos da frente ou de trás. Só de porta-malas são 515 litros, segundo a fabricante.


O Série 7 tem uma função semi-autônoma que permite ao motorista estacionar em frente a uma vaga apertada, descer do carro e comandar a manobra do lado de fora, pela Display Key. Na Europa essa função já está disponível, mas por aqui ainda não. Uma pena. Ainda assim, oBMW é mais tecnológico do que seus princinpais rivais. Por aqui, o Série 7 compete com oMercedes Classe S e o Audi A8, todos menos tecnológicos.


Por aqui, o carro é sempre equipado com o pacote M Sport, que adiciona equipamentos aerodinâmicos ou com visual esportivo. É o caso dos para-choques e saias laterais, acabamento em preto brlhante, o emblema M Sport e rodas de 20 polegadas. O pacote de segurança conta com seis airbags.
Novo BMW Série 7 é lançado no Brasil (Foto: Divulgação)

Honda CB Twister 2016: primeiras impressões

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Honda CB Twister 2016: primeiras impressões

Partindo de R$ 13.050, modelo substitui a CB 300R com motor menor.
Moto fica moderna para briga com a Fazer 250 e leva vantagem no ABS






A nova Honda CB Twister 2016, que substitui a CB 300R, utiliza um nome de sucesso do passado, o da CBX 250 Twister, para tentar conquistar antigos e novos consumidores. Usar símbolos antigos está na moda entre as motos, a própria Honda trouxe a CB 500 de volta e ressuscitou a Africa Twin – que chega ao Brasil ainda este ano.
É difícil explicar o motivo de uma moto mais fraca substituir um modelo em linha com motor mais forte e que é líder do segmento das motos urbanas de 250/300 cc.

Uma das razões foram as novas regras de emissões, que abrangem o risco de evaporação do combustível e que exigem uma tampa para o tanque cujos padrões a CB 300 não atendia. A Honda também afirma que, com a nova Twister, buscou criar uma moto mais eficiente e mais leve: são 10 kg a menos, comparando com a CB 300R.


Menos é mais?
Mas, e então? Será um retrocesso? Para responder, o G1 rodou com a moto em cidade e estrada. A CB 300R já vinha sentindo o peso do tempo. Mesmo com motor flex, assim como a CB Twister, o conjunto apresentava alguns pontos negativos, como o famoso barulho da corrente, uma das principais reclamações dos usuários.
Honda CB 300R flex (Foto: Divulgação)Honda CB 300R saiu de linha para a chegada da CB Twister (Foto: Divulgação)
Mesmo que o conjunto da Fazer também não seja tão novo assim (o projeto-base tem mais de 10 anos) tem mais suavidade e conforto que o da CB 300R, com uma condução mais agradável na cidade. Agora a briga ficou mais parelha: a CB Twister tem o que faltava para a CB 300R e acaba não perdendo muito em desempenho.

O segredo que a maior leveza resulta em uma melhor maneabilidade. Outro avanço foi a adoção do câmbio de 6 marchas no lugar do antigo 5 marchas da CB 300R.
Honda CBX 250 Twister (Foto: Divulgação)Honda CBX 250 Twister serviu de inspiração no nome da CB Twister (Foto: Divulgação)
O motor tem uma tocada leve, apesar de ser “espertinho”, e vibrar pouco. Seu projeto pode ser considerado menos complexo que o da antecessora, pois é do tipo OHC, que é mais simples porque possui apenas uma árvore de comando no cabeçote. A CB 300R tem o motor DOHC, com dupla árvore de comando no cabeçote.
Entre as características do DOHC, estão maior potência e mais vibração, enquanto o OHC tende a ser mais econômico e linear. É exatamente o que ocorre com a CB Twister, apesar de a Honda não divulgar dados específicos de consumo.
Honda CB Twister 2016 (Foto: Caio Kenji / G1)Motor da CB Twister 2016 rende 22,4 cavalos de potência (Foto: Caio Kenji / G1)
Freios ABS são opcionais
CB 300R e XRE 300 já tinham o sistema de freios ABS e na CB Twister ele continua como opcional. A inserção do ABS faz o preço da moto subir em R$ 1,5 mil, ou seja, passa de R$ 13.050, para R$ 14.050. Os benefícios valem a pena e o ABS da Twister, que evita o travamento das rodas em frenagens fortes, tem um funcionamento eficiente, sem ser muito intrusivo.

Freios do tipo tambor não fazem parte da Twister, que possui freios a disco na dianteira e na traseira, do mesmo modo que suas concorrentes. O conjunto funciona bem e sua calibragem está acertada: sem ser forte nem fraco demais.
Honda CB Twister 2016 (Foto: Caio Kenji / G1)Honda CB Twister 2016 (Foto: Caio Kenji / G1)
Nas suspensões, a novidades está na traseira, enquanto a dianteira possui duplo amortecedor simples. A inovação está no uso de um monoamortecedor de mola dupla no eixo traseiro que, segundo a marca, tem como benefício manutenção mais barata.
Durante a avaliação, a CB Twister se mostrou com amortecedores bem ajustados para a cidade, absorvendo bem os impactos, mas sem serem rígidos demais.
Honda CB Twister 2016 (Foto: Caio Kenji / G1)Monoamortecedor traseiro da Twister usa duas molas (Foto: Caio Kenji / G1)
Visual atrai
Depois do lançamento da nova CG 160, a idade mostrou seus sinais na CB 300R. Não que a moto fosse feia, mas mesmo sua "irmã" menor já demonstrava mais modernidade. A CB Twister foi fortemente inspirada em modelos maiores, como a CB 500F, e o resultado ficou bem equilibrado.

Os mais desatentos podem achar se tratar uma moto maior, o que é um elogio. Detalhes como a tampa do tanque, que é acoplada ao conjunto, o painel digital e as carenagens nas laterais do tanque fazem a CB parecer "bombada" e uma verdadeira naked.
Honda CB Twister 2016 (Foto: Caio Kenji / G1)Visual da CB Twister lembra motos maiores, como a CB 500F (Foto: Caio Kenji / G1)
Conclusão
Apesar de parecer um passo para trás, por causa do motor, a evolução entre a CB 300R e a CB Twister foi grande. Como a Honda já era líder no segmento de motos 250/300 urbanas, a novidade deve manter esse posto.

Mesmo com as melhoras da Honda, a Yamaha Fazer 250 se mantém na briga e não tão de longe, mesmo que não seja uma novata. Uma falta para a Fazer 250 é não ter freios ABS, nem como opcionais.
Outra possibilidade para os consumidores é a da Dafra Next 250, que tem um conjunto atrativo mas um pouco mais caro por R$ 14.690 e também sem ABS.
Sobre a XRE 300, moto que compartilha a base com a CB 300R, a Honda deve atualizá-la em breve para que a moto se enquadre nas regras de emissões. De acordo com a fabricante, não há possibilidade de fazer uma moto off-road com a base da CB Twister, pois o seu novo chassi não foi feito para motos com proposta de rodar na terra.
Honda CB Twister 2016 (Foto: Caio Kenji / G1)Honda CB Twister 2016 (Foto: Caio Kenji / G1)

Primeiras impressões: Honda CB 500F

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Primeiras impressões: Honda CB 500F

Modelo chega ao Brasil a partir de R$ 22.000 e revive nome de sucesso.
Motor de 50,4 cv tem bom funcionamento; visual é radical, mas sem luxos.

Um nome ainda fixo no imaginário do motociclista e uma faixa de cilindrada sem opções no mercado brasileiro: com estes pontos a favor, a Honda traz de volta a CB 500 ao Brasil, principal destaque da marca no Salão Duas Rodas 2013.


G1 avaliou a CB 500F, primeira das versões da “família 500” a chegar ao país, a partir de R$ 22.000 – com ABS, o preço sobe para R$ 23.500.
Esqueça da "finada" CB 500, que parou de ser produzida Manaus em 2003. Esta geração foi feita do zero, fazendo sua estreia mundial no Salão de Milão de 2012. São três versões: F, R e X. A 500F é a que mantém maior semelhança com a extinta CB 500, vendida entre 1997 e 2004 no Brasil.

Assim como a antiga CB, a F se encaixa na categoria naked, ou seja, é um modelo sem carenagens, que deixa o motor exposto. A CBR 500R, com características esportivas, e a crossover CB 500X, de visual aventureiro,
15/10/2013 10h21 - Atualizado em 15/10/2013 16h18

Primeiras impressões: Honda CB 500F; assista a vídeo

Modelo chega ao Brasil a partir de R$ 22.000 e revive nome de sucesso.
Motor de 50,4 cv tem bom funcionamento; visual é radical, mas sem luxos.

Rafael MiottoDo G1, em Indaiatuba (SP)
Um nome ainda fixo no imaginário do motociclista e uma faixa de cilindrada sem opções no mercado brasileiro: com estes pontos a favor, a Honda traz de volta a CB 500 ao Brasil, principal destaque da marca no Salão Duas Rodas 2013.
G1 avaliou a CB 500F, primeira das versões da “família 500” a chegar ao país, a partir de R$ 22.000 – com ABS, o preço sobe para R$ 23.500.
Esqueça da "finada" CB 500, que parou de ser produzida Manaus em 2003. Esta geração foi feita do zero, fazendo sua estreia mundial no Salão de Milão de 2012. São três versões: F, R e X. A 500F é a que mantém maior semelhança com a extinta CB 500, vendida entre 1997 e 2004 no Brasil.
Assim como a antiga CB, a F se encaixa na categoria naked, ou seja, é um modelo sem carenagens, que deixa o motor exposto. A CBR 500R, com características esportivas, e a crossover CB 500X, de visual aventureiro, completam a nova linha da Honda no país.
Com a chegada das 500, a ideia da montadora é ter uma nova opção de entrada para modelos de maior cilindrada. No primeiro ano, a expectativa é vender 20.000 unidades da linha, chegando a 30.000 em 2016. Se isso se concretizar, será a moto acima dos 450 cc de cilindrada mais vendida do Brasil, liderando o segmento das chamadas "motos grandes".
Honda CB 500F (Foto: Gustavo Epifanio/G1)Honda CB 500F (Foto: Gustavo Epifanio/G1)
Como vantagem para a Honda, a nova CB 500 tem o fato de “acelerar sozinha” nesta faixa de cilindrada, já que as concorrentes mais próximas têm motores maiores. Pela falta de opções de 500 cc, sobra para Kawasaki ER-6n e Suzuki Gladius 650 competir com uma moto mais acessível, porém, de desempenho mais contido.
Ainda aparece no segmento a Kasinski Comet 650, a mais barata de todas, mas sem grande aceitação no mercado brasileiro. Devido à versatilidade e proximidade de preços, a CB 500 pode ainda “roubar” vendas até de modelos de menor cilindrada, como a Falcon (R$ 16.900), da própria Honda, e a pequena esportiva Kawasaki Ninja 300, apesar das propostas diferentes.
Honda CB 500F concorrentes (Foto: Editoria de arte G1)
Visual impressiona
Ao primeiro olhar, a CB 500F impressiona. O modelo é realmente encorpado e o conjunto formado entre o farol dianteiro, estilizado. As carenagens laterais ao tanque, também utilizado na nova geração da CG, são bonitas. No entanto, na dianteira, há detalhes azulados nos cantos superiores do farol, provocando até um exagero de informações visuais.
Motor é bom, mas não emociona
A antiga CB 500 tinha 54 cavalos de potência a partir de seu motor bicilíndrico de 498,8 cc, com dois carburadores e refrigeração a ar. Os números indicam mais força do que o do moderno propulsor da nova 500F, que alcança os 50,4 cv. Com injeção eletrônica e refrigeração líquida, a nova cilindrada é menor, de 471 cc.
Honda CB 500F (Foto: Gustavo Epifanio/G1)Honda CB 500F (Foto: Gustavo Epifanio/G1)
Na prática, a Honda procurou oferecer  potência máxima do motor bem mais cedo na nova CB. Enquanto, antigamente, a CB era uma moto que pedia o giro do motor lá em cima, atingindo a total cavalaria a 9.500 rpm, na nova geração isso ocorre em 8.500 rpm. A força do torque, de 4,55 kgm, também chega logo a 7.000 rpm – na CB da década passada só aparecia aos 8.000 rpm.
Com isso, a CB 500F tem uma tocada confortável, sem exigir que o motor fique no limite de rotações para ter o melhor desempenho, tornando-a boa opção para rodar na cidade. Os grandes destaques do motor são a linearidade e suavidade, com pouca vibração chegando ao motociclista. Este bicilíndrico está longe de ser empolgante, como são os "espertos" propulsores de suas rivais, mas este nunca foi o objetivo do desenvolvimento da Honda.

A moto foi criada para atender ao novo sistema de habilitação para condutores na Europa, que, desde o início de 2012, tem nova categoria para motos, a A2, limitada a 35 kw de potência (48 cv) e que pode ser obtida a partir dos 18 anos. Porém, esta regra não existe no Brasil, o que possibilitou à marca extrair alguns cavalos a mais, chegando aos 50,4 cv.

Sem emocionar, seu intuito é ter consumo baixo, que pode chegar a 28 km/l, como informa a Honda, número que faz apreciar o seu desempenho com outro olhar. Podendo chegar à autonomia de 420 km, com seu tanque levando 15,7 litros de gasolina, a CB se torna uma opção de moto econômica.
Na estrada, a moto mantém 120 km/h com facilidade, mas poderia ir além disso, ultrapassando 180 km/h, diz a marca. Como o motor, o câmbio de 6 marchas também se destaca pela maciez, com engates precisos e de fácil acionamento.


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